*
Nessas tardes
em que o vento faz escarcéu
com as folhas barulhentas
da palmeira
O primeiro apontar de uma estrela
não poderá nunca
ser notado
O nascer da estrela
solitária
embriagada de frio e beleza,
é a alma quieta,
e não poderá entusiasmar,
não será declamado em versos,
nem transformado em dores
pelas dores inquietas do poeta
E ela aponta
no sétimo céu
enquanto esse vento quente
continua a fazer alarido
E se surgem astros oníricos
que habitam tuas ilusões mais doces,
assim como a luz dessa estrela
habitando tão longe,
não poderei perceber
nem descrever teu sonhar
Teus sonhos ecoam longe,
longe demais,
para que possam me inspirar.
(Jessiely Soares)
Nessas tardes
em que o vento faz escarcéu
com as folhas barulhentas
da palmeira
O primeiro apontar de uma estrela
não poderá nunca
ser notado
O nascer da estrela
solitária
embriagada de frio e beleza,
é a alma quieta,
e não poderá entusiasmar,
não será declamado em versos,
nem transformado em dores
pelas dores inquietas do poeta
E ela aponta
no sétimo céu
enquanto esse vento quente
continua a fazer alarido
E se surgem astros oníricos
que habitam tuas ilusões mais doces,
assim como a luz dessa estrela
habitando tão longe,
não poderei perceber
nem descrever teu sonhar
Teus sonhos ecoam longe,
longe demais,
para que possam me inspirar.
(Jessiely Soares)
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