Não faço apenas poemas,
pois em versos construí minha história.
Não sobrevivo da maldita e amada poesia,
apenas de olhares de criançolos que tropeçam,
na tentativa de ter passos firmes no caminho que abro.
Não me importam mais,os belos corações cheios de virtudes,
"as brilhantes máquinas de pensadores"
nem o terno, nem a gravata.
Mas o feio,
o pobre,
o coitado(...),
Que em vestes de dona Maria,
ou,
De "seu" Antonio pedreiro,
Encontro toda a beleza desnuda.
E livre...
Thiago Henrique.
1 comentários:
Parabéns, cara!
Ficou bom!
Abraço!
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