e alheias dores
os que morrem de sonhos
por morte etérea
Os que fogem a cantar
na primavera
e adormecem sob a noite
e seus temores
Que morram de tristes formas
por muitos venenos
as noites solitárias
que ainda temo
e as manhãs inexploradas de vendaval
Enquanto ressoam
todos os gritos
de sonho, de medo
desse inverno extinto
sob a triste silhueta do arrebol
Que todos as estrelas mortas
batam novamente à minha porta
Apunhalando meu peito
Que eu morra de qualquer jeito
antes do nascer do Sol
(Jessiely Soares)
os que morrem de sonhos
por morte etérea
Os que fogem a cantar
na primavera
e adormecem sob a noite
e seus temores
Que morram de tristes formas
por muitos venenos
as noites solitárias
que ainda temo
e as manhãs inexploradas de vendaval
Enquanto ressoam
todos os gritos
de sonho, de medo
desse inverno extinto
sob a triste silhueta do arrebol
Que todos as estrelas mortas
batam novamente à minha porta
Apunhalando meu peito
Que eu morra de qualquer jeito
antes do nascer do Sol
(Jessiely Soares)
1 comentários:
à noite morremos entre nossas imagens para ressuscitar ao nascer do sol
Belo poema!
Beijo,
Mario
Postar um comentário